Sejam Bem Vindos,
Louvado Seja O Nosso Senhor Jesus Cristo
R. Para sempre seja louvado!

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Aviso aos leitores

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!


Caríssimos leitores, durante as atualizações deste blog recebemos e-mails com pedidos de oração e também de pessoas que desejam acompanhamento vocacional com as irmãs.

Quando puserem o e-mail no formulário de contato verifiquem se está correto para que as irmãs possam dar a resposta. Já aconteceu de algumas vezes o endereço de e-mail está incorreto inviabilizando o contato. No perfil do blog o número de telefone está disponível, quem desejar o discernimento vocacional pode entrar em contato também por tal meio.


Atenciosamente,
equipe do blog.

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Caminho de Perfeição

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!

Irmãos, seguindo com as formações do V Centenário de Santa Teresa de Jesus, divulgamos mais um vídeo sobre a espiritualidade de nossa Santa Madre:


Tempo Pascal

Louvado seja Nosso Senhor Jesus Cristo!



"O tempo pascal compreende cinquenta dias (em grego = "pentecostes"), vividos e celebrados como um só dia: "os cinquenta dias entre o domingo da Ressurreição até o domingo de Pentecostes devem ser celebrados com alegria e júbilo, como se se tratasse de um só e único dia festivo, como um grande domingo" (Normas Universais do Ano Litúrgico, n 22).

O tempo pascal é o mais forte de todo o ano, inaugurado na Vigília Pascal e celebrado durante sete semanas até Pentecostes. É a Páscoa (passagem) de Cristo, do Senhor, que passou da morte à vida, a sua existência definitiva e gloriosa. É a páscoa também da Igreja, seu Corpo, que é introduzida na Vida Nova de seu Senhor por emio do Espírito que Cristo lhe deu no dia do primeiro Pentecostes. A origem desta cinquentena remonta-se às origens do Ano litúrgico.

Os judeus tinha já a "festa das semanas" (ver Dt 16,9-10), festa inicialmente agrícola e depois comemorativa da Aliança no Sinai, aos cinquenta dias da Páscoa. Os cristãos organizaram rapidamente sete semanas, mas para prolongar a alegria da Ressurreição e para celebrar ao final dos cinquenta dias a festa de Pentecostes: o dom do Espírito Santo. Já no século II temos o testemunho de Tertuliano que fala que neste espaço de tempo não se jejua, mas que se vive uma prolongada alegria.

A liturgia insiste muito no caráter unitário destas sete semanas. A primeira semana é a "oitava da Páscoa', em que já por irradiação os batizados na Vigília Pascal, eram introduzidos a uma mais profunda sintonia com o Mistério de Cristo que a liturgia celebra. A "oitava da Páscoa" termina com o domingo da oitava, chamado "in albis", porque nesse dia os recém batizados deponían em outros tempos as vestes brancas recebidas no dia de seu Batismo.

Dentro da Cinquentena se celebra a Ascensão do Senhor, agora não necessariamente aos quarenta dias da Páscoa, mas no domingo sétimo de Páscoa, porque a preocupação não é tanto cronológica mas teológica, e a Ascensão pertence simplesmente ao mistério da Páscoa do Senhor. E conclui tudo com a vinda do Espírito em Pentecostes.

A unidade da Cinquentena que dá também destacada pela presença do Círio Pascal aceso em todas as celebrações, até o domingo de Pentecostes. Os vários domingos não se chamam, como antes, por exemplo, "domingo III depois da Páscoa", mas "domingo III de Páscoa". As celebrações litúrgicas dessa Cinquentena expressam e nos ajudam a viver o mistério pascal comunicado aos discípulos do Senhor Jesus.

As leituras da Palavra de Deus dos oito domingos deste Tempo na Santa Missa estão organizados com essa intenção. A primeira leitura é sempre dos Atos dos Apóstolos, a história da igreja primitiva, que em meio a suas debilidades, viveu e difundiu a Páscoa do Senhor Jesus. A segunda leitura muda segundo os ciclos: a primeira carta de São Pedro, a primera carta de São João e o livro do Apocalipse."

FONTE: http://www.acidigital.com/pascoa/pascoa.htm